16 agosto 2006

Acreditar em algo e não vivê-lo, é desonesto. Gandhi

Parafraseando Drummond:
O pai desconfiava do filho,
que desconfiava da namorada,
que desconfiava da amiga,
que desconfiava da patroa,
que desconfiava do cliente,
que desconfiava do prefeito,
que desconfiava do servidor,
que desconfiava da lojista,
que desconfiava da mãe,
que desconfiava do genro,
que desconfiava da irmã,
que desconfiava do cunhado,
que desconfiava do provedor,
que desconfiava do advogado,
que desconfiava do delegado,
que desconfiava do escrivão,
que desconfiava do ladrão,
que desconfiava da amante,
que desconfiava do pato que não tinha entrado na história.